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27/05/2021

Facesp vai ajudar MPEs da região de Garça que receberam calote milionário

A Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) vai ajudar as micro e pequenas empresas (MPEs) de Garça e região

 

NOTÍCIAS27 de maio de 2021

 

 

A Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) vai ajudar as micro e pequenas empresas (MPEs) de Garça e região, que receberam um calote milionário de uma empresa que prestou serviço ao governo estadual.

A Semco Engenharia foi contratada pela concessionária Eixo-SP, vencedora do processo licitatório aberto pelo governo estadual, por meio da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), para a construção de sete praças de pedágio na rodovia SP-294 (Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros), que liga Panorama a Bauru. Em Garça, o pedágio foi construído no distrito de Jafa.

Os trabalhos começaram a ser executados em outubro do ano passado. Em dezembro, dezenas de empreendedores garcenses passaram a oferecer produtos e serviços à empresa, porém, o que parecia ser uma grande oportunidadede diminuir os impactos da crise econômica causada pela pandemia da Covid-19, terminou em um calote, o que agravou ainda mais a situação.

Segundo a Associação Comercial e Industrial de Garça (ACIG) e os órgãos de Imprensa local, como o portal G1 Bauru Marília, o Giro Marília e o Jornal da Manhã, a estimativa é que a Semco tenha deixado a cidade com uma dívida de cerca de R$ 2 milhões. Apenas em um posto de combustíveis, são mais de R$ 200 mil. Há compromissos não quitados com o comércio da cidade, em restaurantes e também em hotéis.

Alegando irregularidades, a Eixo-SP suspendeu o contrato com a Semco em 12 de fevereiro. Os cinco meses de atividades em Garça teriam sido suficientes para acumular o saldo devedor milionário. E quase quatro meses após o contrato entre as partes ser encerrado, os empreendedores seguem sem uma solução.

A disputa entre a concessionária e a empresa contratada foi parar na Justiça. No meio deste imbróglio, estão as MPEs. E é com o objetivo de apoiar estes comerciantes e prestadores de serviço que a Facesp já entrou em contato com o governo estadual e com a Artesp.

O presidente da Facesp, Alfredo Cotait Neto, esteve em Garça e se reuniu com o presidente da ACIG, João Francisco Galhardo. Cotait tomou conhecimento da história do calote e imediatamente iniciou contatos para tentar negociar o impasse diretamente com o governo do Estado.

“Já conversei com o vice-governador Rodrigo Garcia e com a Artesp. O vice-governador se prontificou a acompanhar o caso de perto”, informou Cotait.

Cotait garantiu que a Facesp, a ACIG e as demais Associações Comerciais da região irão organizar uma ação conjunta e firme na defesa das MPEs vítimas deste prejuízo. “Mesmo com tantos problemas e uma dívida milionária, o pedágio poderá entrar em operação, o que seria um absurdo, um escárnio. Os compromissos devem ser quitados antes do início da cobrança”, afirmou Cotait. Outras medidas de apoio estão sendo estudadas.

“Foi um posicionamento que nos deixou esperançosos. A situação econômica já não está favorável e ainda temos que enfrentar esta situação. É complicado, mas acreditamos que a resposta do governo do Estado pode ser positiva, favorável aos nossos comerciantes”, salientou Galhardo.

NOTÍCIAS27 de maio de 2021

A Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) vai ajudar as micro e pequenas empresas (MPEs) de Garça e região, que receberam um calote milionário de uma empresa que prestou serviço ao governo estadual.

A Semco Engenharia foi contratada pela concessionária Eixo-SP, vencedora do processo licitatório aberto pelo governo estadual, por meio da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), para a construção de sete praças de pedágio na rodovia SP-294 (Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros), que liga Panorama a Bauru. Em Garça, o pedágio foi construído no distrito de Jafa.

Os trabalhos começaram a ser executados em outubro do ano passado. Em dezembro, dezenas de empreendedores garcenses passaram a oferecer produtos e serviços à empresa, porém, o que parecia ser uma grande oportunidadede diminuir os impactos da crise econômica causada pela pandemia da Covid-19, terminou em um calote, o que agravou ainda mais a situação.

Segundo a Associação Comercial e Industrial de Garça (ACIG) e os órgãos de Imprensa local, como o portal G1 Bauru Marília, o Giro Marília e o Jornal da Manhã, a estimativa é que a Semco tenha deixado a cidade com uma dívida de cerca de R$ 2 milhões. Apenas em um posto de combustíveis, são mais de R$ 200 mil. Há compromissos não quitados com o comércio da cidade, em restaurantes e também em hotéis.

Alegando irregularidades, a Eixo-SP suspendeu o contrato com a Semco em 12 de fevereiro. Os cinco meses de atividades em Garça teriam sido suficientes para acumular o saldo devedor milionário. E quase quatro meses após o contrato entre as partes ser encerrado, os empreendedores seguem sem uma solução.

A disputa entre a concessionária e a empresa contratada foi parar na Justiça. No meio deste imbróglio, estão as MPEs. E é com o objetivo de apoiar estes comerciantes e prestadores de serviço que a Facesp já entrou em contato com o governo estadual e com a Artesp.

O presidente da Facesp, Alfredo Cotait Neto, esteve em Garça e se reuniu com o presidente da ACIG, João Francisco Galhardo. Cotait tomou conhecimento da história do calote e imediatamente iniciou contatos para tentar negociar o impasse diretamente com o governo do Estado.

“Já conversei com o vice-governador Rodrigo Garcia e com a Artesp. O vice-governador se prontificou a acompanhar o caso de perto”, informou Cotait.

Cotait garantiu que a Facesp, a ACIG e as demais Associações Comerciais da região irão organizar uma ação conjunta e firme na defesa das MPEs vítimas deste prejuízo. “Mesmo com tantos problemas e uma dívida milionária, o pedágio poderá entrar em operação, o que seria um absurdo, um escárnio. Os compromissos devem ser quitados antes do início da cobrança”, afirmou Cotait. Outras medidas de apoio estão sendo estudadas.

“Foi um posicionamento que nos deixou esperançosos. A situação econômica já não está favorável e ainda temos que enfrentar esta situação. É complicado, mas acreditamos que a resposta do governo do Estado pode ser positiva, favorável aos nossos comerciantes”, salientou Galhardo.